"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Lei e Graça, Fé e Confissão

LEI E GRAÇA, FÉ E CONFISSÃO
“Com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”(Rm 10.10).

Amados irmãos, a lei de Deus declara todo homem culpado pelo seu não cumprimento, mas o conduz a uma nova justiça, em Cristo, a qual não pode ser adquirida através de méritos procedentes de obras, senão que deve ser gratuitamente recebida por meio da fé. Os que buscam justificar-se diante de Deus por meio de suas próprias obras não compreenderam a finalidade da lei, visto que a lei fora promulgada para guiar-nos a outra justiça. “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). A lei de Deus exige dos homens o seu cumprimento, o evangelho requer fé e confissão. Quando Deus nos envia a Sua palavra, Ele, certamente, nos chama a fazer uma confissão dela. A palavra de Deus deve produzir frutos onde ela se faz presente, e nossa confissão dessa palavra é o fruto de nossos lábios. Todo verdadeiro cristão faz uma genuína confissão de Jesus como seu Senhor. Você compreende a doutrina da justificação pela fé? Ela nos revela que obtemos a justiça quando abraçamos a bondade de Deus que nos é oferecida no Evangelho. Somos, pois, justificados quando cremos que Deus, em Cristo, nos é gracioso. A nossa confissão não é a causa de nossa salvação, é o testemunho de como Deus efetuou em nós a salvação. A fé posta por Deus em nossos corações deve se concretizar através da nossa confissão. Os justificados por Cristo já se acham de posse da vida eterna; por isso, tanto creem com o coração como confessam com os lábios. A verdadeira fé acende no coração do salvo o desejo de confissão. Ninguém pode crer com o coração sem confessar com a boca. “Se, com a tua boca, confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Rm 10.9,10). Há posto no coração do cristão, como consequência perpétua da fé, a necessidade de confessar com a boca que Jesus Cristo é o Senhor. Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O Senhor de Sua Vida

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

O SENHOR DE SUA VIDA
“Mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”(Lc 13.5).

Amados irmãos, aquele que vive constantemente em crise existencial está nessa condição porque insiste em ser o senhor de sua vida. Esse pecado tira do homem a possibilidade de uma vida abençoada. Você tem se submetido ao senhorio de Jesus Cristo? Não? Confesse o seu pecado e humildemente suplique o perdão. Essa é uma questão muito séria: Se alguém morrer em flagrante insubmissão aos mandatos de Deus, sem experiência de arrependimento, melhor seria jamais ter nascido (Mc 14.21). “Arrependei-vos!” Estas foram palavras do apóstolo Pedro aos judeus que haviam crucificado o Senhor Jesus (At 3.19). O convencimento do pecado é uma obra do Espírito Santo, mas nós somos responsáveis por nossos atos. O arrependimento é pessoal e intransferível, ninguém pode experimentá-lo em nosso lugar. Eis um bom motivo para buscarmos submissão à palavra de Deus. O Senhor Jesus Cristo é quem nos chama afirmando que da parte de Deus há graça para perdoar e disposição para receber qualquer pecador que se arrepende. “Há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15.10). “Não vos demoreis! Não vos demoreis! Vinde sem temor! Quem vos chama é Jesus Cristo, que morreu por nós na cruz”. Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo (Rm 10.9). Arrependa-se e submeta-se ao Senhor dos senhores! “Mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”, disse o Senhor Jesus (Lc 13.5). Neste mundo sempre existirão pecados para confessar e imperfeições a lamentar. “Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto” (Sl 32.1). Medita nestas coisas!

Rer. José Oliveira Filho

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Uma Sublime Ocupação da Alma

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

UMA SUBLIME OCUPAÇÃO DA ALMA
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”(Jr 29.13).  

Amados irmãos, a oração é uma sublime ocupação da alma, e, por conseguinte, ao mesmo tempo, serve como o teste final da verdadeira espiritualidade. Não existe nada mais eficaz para revelar o estado espiritual de um homem do que a sua vida de oração. Qualquer coisa que se faça como atividade cristã é mais fácil do que prostrar-se diante de Deus em oração. Doar esmolas não é uma prática muito difícil – o homem natural, o incrédulo sabe alguma coisa a esse respeito, e é possível encontrar um autêntico espírito filantrópico em indivíduos que não professam a fé cristã. Existem pessoas que parecem ter nascido com espírito e disposição à generosidade, e, para elas, repartir não é algo particularmente difícil. Considere isso: o homem descobre a verdadeira situação de sua alma e sua autenticidade como cristão quando em oração, privadamente, revela intimidade com o Senhor Jesus Cristo. Todos nós corremos o risco de num culto e atos em público dirigirmos nossas orações às pessoas presentes ao invés de proferi-las a Deus. Entretanto, quando estamos sozinhos com Deus, esse perigo desaparece. Porventura todos nós não sabemos o que significa ter menos para dizer a Deus quando estamos às sós com Ele do que quando estamos na companhia de outras pessoas? Não deveria ser assim; mas é precisamente isso que acontece. Orar não é somente uma sublime ocupação da alma, é também o mais profundo e autêntico momento de um homem com Deus. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte” (Jr 29.13). Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

*Estudos no Sermão do Monte, Martin .Lloyd-Jones, PES

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A Esperança dos Filhos de Deus

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00
Culto de Oração: Quartas-Feiras às 20h00


A ESPERANÇA DOS FILHOS DE DEUS
“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria”(Sl 16.11).

Amados irmãos, O salmo 16.11 declara: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente”. O fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Isso é possível porque em Deus há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. As alegrias e prazeres lícitos que experimentamos nesta vida são só fagulhas e lampejos daqueles que desfrutaremos na eternidade. Lá, Deus “enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21.4). Essa promessa também é feita no Antigo Testamento, por meio do profeta Isaías: “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, regozijo. E exultarei por causa de Jerusalém e me alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor” (Is 65.17-19). A expectativa que o Antigo Testamento traz sobre isso é impressionante: “Em tempos remotos, lançaste os fundamentos da terra; e os céus são obra das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permaneces, todos eles envelhecerão como uma veste, como roupa os mudarás, e serão mudados. Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terá fim” (Sl 102.25-27). No Novo Testamento aprendemos que a Nova Jerusalém, a cidade santa, desce dos céus e o próprio Deus habitará aqui conosco (Ap 21.1-3). A esperança dos filhos de Deus é direcionada para um novo lar, incorruptível. Em contraste com essa vida onde há desobediência, degradação, corrupção, Deus fará novas todas as coisas. Tudo será renovado, regenerado. Na Cidade Santa “jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro” (Ap 21.27). Medita nestas coisas! 

Rev. José Oliveira Filho

*Revista Palavra Viva - Adaptação da lição 13 (O melhor da Vida... na vida eterna). André Scordamaglio

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130