"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



sexta-feira, 29 de maio de 2015

O Chamado para o Ministério

O CHAMADO PARA O MINISTÉRIO
“E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.11,12).  


Amados irmãos, como pode o jovem saber se é vocacionado ou não? Errar na vocação é terrível calamidade para o homem, e, para a igreja sobre a qual ele se impõe, seu erro envolve aflição das mais dolorosas. Eis um curioso e penoso tema para reflexão – a frequência com que homens dotados de razão enganam-se quanto à finalidade da sua existência e miram coisas que nunca deveriam ter buscado. O escritor que redigiu os seguintes versos por certo estava com os olhos postos em muitos púlpitos ocupados indevidamente: “Mostrai ó sábios, se podeis, entre os animais de toda espécie e condição, tamanho e classe, desde elefantes a mosquitos, um ser que tanto erre nos planos e tantas vezes, como o homem. Cada animal quer o bem próprio – busca prazer, ração, repouso, que a natureza indica e mostra, sem nunca errar na escolha feita. Só o homem falha, embora tenha razão acima dos demais. Descei a exemplos e provai: O boi jamais tenta voar, não deixa os pastos na campina nem com os peixes sonda as águas. Dos animais, só o homem age oposto à sua natureza”. Quando penso no prejuízo, que por pouco não é infinito, que pode resultar do erro quanto à nossa vocação para o pastorado cristão, domina-me o temor de que alguns de nós tenha sido negligente no exame de suas credenciais. Preferiria que vivêssemos em dúvida e nos examinássemos muitíssimas vezes, do que tornarmos empecilhos ao ministério. Não faltam numerosos métodos pelos quais o homem pode testar sua vocação para o ministério, se ardorosamente o quiser fazer. É-lhe imperativo que não entre no ministério enquanto não fizer profunda sondagem e prova de si próprio quanto a este ponto. Estando seguro da sua salvação pessoal, deve investigar quanto à questão subsequente da sua vocação para o ofício; a primeira é-lhe vital como cristão, e a segunda lhe é igualmente vital como pastor. Ser pastor sem vocação é como ser membro professo e batizado sem conversão. Medite estas coisas!

*Extraído do livro: “O Chamado para o Ministério”, de C.H. Spurgeon

*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Fonte de Consolo

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

FONTE DE CONSOLO
“Toda palavra de Deus é pura; Ele é escudo para os que nele confiam” (Pv 30.5).

Amados irmãos, um homem pode apresentar um conhecimento científico surpreendente e, mesmo assim, não ser salvo. Por outro lado, um homem pode ignorar vários assuntos e, ainda assim, ser salvo. Sabemos que a ciência está mais difundida hoje do que em qualquer outra época da história. Isso é muito bom, mas não devemos esquecer que mesmo sendo cheios de conhecimento e possuindo a melhor educação possível, nenhum homem será salvo sem conhecer o Senhor e Salvador Jesus Cristo (Rm 10.14). É Ele quem nos salva! Sem dúvida, conhecer o Verbo de Deus é o mais importante de todos os conhecimentos (1Co 1.24). Encontramos em Cristo a sabedoria, a vida abundante, pleno conforto espiritual e eterna salvação. Todo aquele que ouvir e reconhecer a voz do Bom Pastor, nEle confiar, segui-Lo, invocá-Lo será salvo. Ele é a verdadeira fonte de consolo (Mt 11.28). Lembre-se que, embora as pessoas vivam aparentemente felizes, não se tem notícia de ninguém desfrutando de paz real em seu leito de morte sem o conhecimento, a confiança e a esperança no Deus da salvação. Os livros, os jornais e as últimas notícias fracassam em confortá-los. Essa verdade se aplica a todas as pessoas, sem exceção. “Disse o homem: Fatiguei-me, ó Deus; fatiguei-me, ó Deus, e estou exausto porque sou demasiadamente estúpido para ser homem; não tenho inteligência de homem, não aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do Santo. Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam” (Pv 30.1-5). Medita estas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Santo é o SENHOR!

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

Santo é o SENHOR!
“Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos” (Is 6.3).

Não há maneira mais eficaz de ensinar sobre a necessidade de santificação do que expor com fidelidade e segurança as doutrinas concernentes ao ser, à natureza e ao caráter de Deus. Não devemos começar pelo homem, por seus embaraços, fracassos, necessidades ou sua infelicidade. Nós devemos começar ensinando sobre o Santo e Todo-Poderoso Deus. Haverá alguma coisa que desperte em nós ou favoreça o desejo por santidade tanto como o conhecimento de Deus? Recordemos o que está escrito no livro do profeta Isaías: “No ano da morte do rei Uzias, eu vi o SENHOR assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos” (Is 6.1-5). Por que os homens são o que são? Por que tantas falhas e pecados não confessados? Eis a resposta: “Pai justo, o mundo não te conheceu”, disse o Senhor Jesus (Jo 17.25). Este é o principal problema do mundo e de muitos crentes, eles não conhecem a Deus! O maior problema do homem não é a sua infelicidade; é não conhecer a Deus. O que nós necessitamos primordialmente é de santificação, conhecimento de Deus – Sua glória, Sua infalibilidade, Sua onipotência, Sua onisciência, Sua onipresença, Sua santidade. “Porque escrito está: Sede santo, porque eu sou Santo” (1Pe 1.16). Medita estas coisas!

Pr. José Rodrigues Filho

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Uma Viva Esperança

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00
Culto de Oração: Quartas-Feiras às 20h00

UMA VIVA ESPERANÇA
“E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos discípulos” (Jo 21.14).

Amados irmãos, este relato bíblico apresenta mais uma incontestável prova da ressurreição de nosso Redentor. O Senhor Jesus estava com os discípulos na praia do mar da Galiléia. Não era ilusão, delírio ou sonho. Jesus Cristo havia ressuscitado dentre os mortos. Ele novamente comia, bebia, e dava as suas últimas instruções aos discípulos (Jo 21.1-23). Os que testemunharam da ressurreição de Jesus Cristo afirmaram: “E nós somos testemunhas de tudo o que ele fez na terra dos judeus e em Jerusalém; ao qual também tiraram a vida, pendurando-o no madeiro. A este ressuscitou Deus no terceiro dia e concedeu que fosse manifesto, não a todo o povo, mas às testemunhas que foram anteriormente escolhidas por Deus, isto é, a nós que comemos e bebemos com ele, depois que ressurgiu dentre os mortos” (At 10.39-41). “Vós, porém, matastes o Santo e o Justo e pedistes que vos concedessem um homicida. Dessarte, matastes o Autor da vida, a quem Deus o ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas” (At 3.14,15). Sejamos agradecidos a Deus por todos os que ousaram dar testemunho a respeito da ressurreição do "Autor da Vida". A ressurreição de Jesus Cristo é o ápice de Sua obra redentora. A ressurreição de Jesus Cristo é a comprovação de uma obra consumada. O nosso Substituto venceu a morte. A Sua ressurreição é a garantia de nossa ressurreição. Assim como o túmulo não pôde detê-Lo, também não poderá deter os que nEle confiam. Aqueles que se dizem ateus, certamente estão determinados a não dar crédito às evidências ou testemunhos sobre a ressurreição de Jesus Cristo. Mas nós, filhos de Deus, podemos afirmar com convicção e viva esperança: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1Pe 1.3). Aleluia!

Rev. José Oliveira Filho

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130