"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



quinta-feira, 26 de novembro de 2020

“Açoes de Graças”


“Ações de Graças”

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo” (Ef 1.3).

As ações de graças caracterizam a verdadeira vida cristã. Não há prova mais autêntica de uma genuína profissão de fé do que uma límpida torrente de louvor e ações de graças fluindo de nossas vidas. É impossível ler a Bíblia sem ver essa realidade na vida dos verdadeiros adoradores.

Os santos e fiéis em Cristo são notados pela gratidão e alegria que brota de seus corações. Isso os diferencia do mundo ingrato e infeliz. Os cristãos estão no mundo, mas não são do mundo. Eles são exemplos a despeito de toda perseguição que tem que suportar; se distinguem por um espírito de ações de graças. São pessoas que se mostram emocionadas, com um sentimento de paz e alegria por saberem que são cidadãos dos céus. Em toda a história da Igreja Cristã temos o testemunho da devoção dos filhos de Deus. O ponto máximo de suas vidas era o culto a Deus – a oração, o louvor e as ações de graças.

Graças a Deus pelo testemunho dos justos, atribuindo a Trindade Santa toda a honra, a glória e o louvor. É isso que expõe com precisão o ponto mais alto do crescimento na graça e no conhecimento de nosso bendito, gracioso, misericordioso, amado e único SENHOR e SALVADOR.

Que todo adorador reconheça a verdadeira natureza de sua salvação. As ações de graças devem ser o principal objetivo de nossos atos de culto. Certamente isso nos conduzirá ao eterno louvor. “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” (Ef 1.3-6).

Aleluia!

Pr. José Rodrigues Filho

*Visite a Igreja Presbiteriana Silva Jardim - Curitiba/PR.
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário.
(41)3242-1115

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Cantarei ao SENHOR! - Aula 20

Salmo 13.5,6

“No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem”.


Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

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domingo, 15 de novembro de 2020

"Responde-me, SENHOR, Deus meu!" - Aula 19

Salmo 13.2-4

“Até quando estarei eu relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia? Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo? Atenta para mim, responde-me, SENHOR, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte; para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele; e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar”.


Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

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domingo, 8 de novembro de 2020

“Até quando, SENHOR? - Aula 18

“Até quando, SENHOR?”

“Davi, sentindo-se aflito, não só com a mais profunda angústia, mas também sentindo-se, por assim dizer, submerso em um turbilhão de calamidades e uma multiplicidade de aflições, implora o auxílio e o socorro de Deus. Na conclusão do Salmo, tomando alento, acalenta a iniludível esperança de vida, à luz da promessa de Deus, mesmo em meio aos terrores da morte”.

“Até quando, SENHOR? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?” (Sal 13.1).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

“Até quando, SENHOR?”


“Até quando, SENHOR?

SALMO 13.1

Introdução

Davi, sentindo-se aflito, não só com a mais profunda angústia, mas também sentindo-se, por assim dizer, submerso em um turbilhão de calamidades e uma multiplicidade de aflições, implora o auxílio e o socorro de Deus. Na conclusão do Salmo, tomando alento, acalenta a iniludível esperança de vida, à luz da promessa de Deus, mesmo em meio aos terrores da morte.

“Até quando, SENHOR? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?” (v.1).

É plenamente indiscutível que Davi era grandemente odiado pela maioria do povo, em razão das calamidades e más notícias que circulavam contra ele, ao ponto de quase todos os homens julgarem que Deus não nutria menos hostilidade por ele do que Saul e seus outros inimigos. Mas aqui ele fala não tanto segundo a opinião de outros, mas de acordo com a angústia de sua própria mente, queixando-se de ser negligenciado por Deus. Não que a convicção da veracidade das promessas de Deus estivesse extinta de seu coração, ou que ele não descansasse em sua graça; mas quando nos vemos por muito tempo sobrecarregados com calamidades, e quando não mais avistamos qualquer sinal do auxílio divino, este pensamento inevitavelmente se nos impõe, ou seja: Deus se esqueceu de mim!

Reconhecer em meio às nossas aflições que Deus realmente se preocupa conosco não é muito próprio dos homens nem é o que a própria natureza nos induz a fazer; mas é pela fé que tomamos posse de sua providência invisível. Portanto, Davi, aparentemente, até onde possa ser julgado à luz do real estado de suas atividades, estava de fato esquecido por Deus. Ao mesmo tempo, contudo, os olhos de sua mente, guiados pela luz da fé, penetraram até mesmo a graça de Deus, ainda que estivesse ela envolta em trevas.

Quando Davi disse que nem sequer um único raio de esperança havia em qualquer direção para a qual se voltasse, até onde a razão humana pudesse julgar, constrangido pela tristeza, ele clama, dizendo que Deus não o levara em conta; e no entanto por sua própria queixa ele fornece evidência de que a fé o capacitara a pôr-se em lugar mais alto, e chega à conclusão de que, ao contrário do juízo da carne, seu bem-estar estava seguro nas mãos de Deus. Do contrário, como era possível que tivesse dirigido a Deus seus gemidos e orações? Seguindo este exemplo, devemos então lutar contra as aflições, protegidos pela certeza de fé, mesmo submersos no mais emaranhado dos conflitos [cotidianos], confessando que as calamidades que nos induzem ao desespero têm de ser vencidas; justamente como vemos que a fraqueza da carne não podia impedir Davi de recorrer a Deus e de encontrar nele seus recursos. E assim ele associa em seus exercícios, com muita beleza, os sentimentos que aparentemente são contraditórios.

Nas palavras, Até quando, SENHOR? Temos uma forma defectiva de expressão; mas ela é muito mais enfática do que se ele houvera posto a questão segundo o modo usual de falar: Porque demoras tanto? Ao falar assim, ele nos dá a entender que, com o propósito de nutrir sua esperança e encorajar-se no exercício da paciência, ele estendeu sua vista para um horizonte longínquo, e portanto não se queixa de uma calamidade que durava apenas uns poucos dias, como os medrosos costumam fazer, os quais só veem o que está diante de seus olhos, e imediatamente sucumbem ao primeiro problema. Davi nos ensina, pois, mediante seu exemplo, a estender nossa vista, o máximo possível, para o futuro, a fim de que nossa presente tristeza não consiga privar-nos inteiramente da visão da esperança.

João Calvino (1509-1564).

*Resumo dos comentários, Salmo 13 - Edições Paracletos.

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domingo, 1 de novembro de 2020

"O SENHOR é Rei Eterno" - Aula 17

Salmo 10.16,17

"O SENHOR é rei eterno: da sua terra somem-se as nações. Tens ouvido, SENHOR, o desejo dos humildes; tu lhes fortalecerás o coração e lhes acudirás" (Sl 10.16,17).


Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

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