"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



sábado, 28 de maio de 2022

“DEUS-HOMEM, DIGNO DE ADORAÇÃO”


“DEUS-HOMEM, DIGNO DE ADORAÇÃO”

“Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5.13).

Temos em muitos textos bíblicos a comprovação da adoração atribuída ao Senhor Jesus Cristo, citaremos apenas três:

“A igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (1Co 1.2,3).

“Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.9-11).

“Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5.11-13).

Em nossos padrões de fé, sobre as ações de Cristo como o Mediador, temos o seguinte: Cristo, na obra da mediação, age em consonância com as duas naturezas, fazendo através de cada natureza o que lhe é próprio; contudo, por razão da unidade de pessoa, aquilo que é próprio de uma natureza é às vezes, nas Escrituras, atribuído à pessoa denominada pela outra natureza” (CFW, VIII, seção vii - De Cristo o Mediador).

Todas as ações medianeiras de Cristo envolvem as atividades concorrentes de ambas as naturezas. A natureza divina de Cristo é aquela fonte original de todo divino conhecimento. Ao mesmo tempo, sua humanidade é a forma através da qual sua Deidade é revelada, é o véu através do qual sua glória é transmitida. Sua Pessoa como Deus encarnado é o foco de todas as revelações. Todos os atos medianeiros, portanto, devem ser atribuídos à Pessoa inteira do Teantropos (Deus-homem). E na totalidade de sua gloriosa Pessoa Ele deve ser obedecido e adorado pelos anjos e homens.

“Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Cl 2.9).

“Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus” (Hb 1.3).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues

*Confissão de Fé de Westminster Comentada, A.A.Hodge - Ed. Os Puritanos.

*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil no bairro Fazendinha/Curitiba.
Rua Elias Karan, 150.
(41)3239-2123 

terça-feira, 24 de maio de 2022

“TU ÉS O CRISTO, O FILHO DO DEUS VIVO”

“Indo Jesus para os lados de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus” (Mt 16.13-17).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues

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domingo, 15 de maio de 2022

“NASCIDOS DO ESPÍRITO”


“NASCIDOS DO ESPÍRITO”

“Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo” (Jo 3.5-7).

Notamos neste texto a grande mudança que o nosso Senhor Jesus mostrou ser necessária para vermos e entrarmos no reino de Deus. Ele falou do novo nascimento. “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. E para que ficasse mais claro, Jesus disse a mesma verdade com outras palavras: “Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus”. Ninguém pode tornar-se um discípulo de Cristo ou um cidadão do reino dos céus, a menos que o homem interior seja inteiramente purificado e renovado pelo Espírito Santo.

Evidentemente, essa transformação que Cristo Jesus afirmou ser necessária para a salvação não é superficial. Trata-se de uma profunda mudança de coração, de vontade, de caráter. É de fato, uma ressurreição espiritual, uma nova criação. Significa passar da morte para a vida, das trevas para a luz. É o surgimento de uma nova criatura, com novos hábitos, pensamentos, interesses, desejos, esperanças e temores. Para que haja salvação e termos parte no reino de Deus, esta mudança interior é absolutamente necessária.

Nunca esqueçamos que não podemos proporcionar a nós mesmos tão grande mudança. Assim como nenhum de nós é o autor da própria existência, tampouco podemos dar vida a nossa própria alma. Esta é uma obra de Deus. “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” (Ef 2.1).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues

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sábado, 7 de maio de 2022

“FONTE DE SALVAÇÃO”

 

“FONTE DE SALVAÇÃO”

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo3.16).

Após tratar da necessidade da regeneração, do novo nascimento, o nosso Senhor Jesus apresentou a fonte de onde procede a salvação dos homens. Essa fonte é o próprio Deus, Deus de amor. O nosso Senhor Jesus disse a Nicodemos: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

“Deus amou o mundo”. No amor de Deus aqui mencionado está incluso o amor em seu aspecto geral. Em certo sentido, Deus ama profundamente este mundo. Com misericórdia e compaixão Deus comtempla todos os que por Ele foram criados. “O SENHOR é bom para todos, e as suas misericórdias permeiam todas as suas obras” (Sl 145.9). Mas queremos nos concentrar no plano especial através do qual Deus, em seu amor, trouxe salvação aos homens. Neste plano está contido a encarnação e a morte expiatória de Cristo. O nosso Senhor Jesus disse a Nicodemos: “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna” (Nm 21.4-9).

Por “seja levantado”, o nosso Senhor se referia a sua morte sobre a Cruz. Ele nos fez saber que sua morte estava designada para ser “vida aos que creem”. E isto foi ordenado, desde a eternidade, para ser a propiciação pelos nossos pecados e satisfação da justiça divina. Era o pagamento efetuado pelo sublime substituto e representante em nosso enorme débito para com Deus. Quando Cristo morreu na cruz, os nossos pecados foram colocados sobre Ele. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5.21).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues

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quarta-feira, 4 de maio de 2022

“PORTA DE ENTRADA PARA A SALVAÇÃO”


“PORTA DE ENTRADA PARA A SALVAÇÃO”

“E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna” (Jo 3.15).

Aqui vemos a maneira pela qual os benefícios de Cristo se tornam nossos (a bênção da justificação pela fé). O nosso Senhor repetiu esta gloriosa verdade a Nicodemos. Por duas vezes Ele disse: “Para que todo o que nele crê tenha a vida eterna”; e também uma vez afirmou: “Quem nele crê não é julgado”.

A fé em Cristo é a porta de entrada para a reconciliação e paz com Deus. Aquele que tem fé no Senhor Jesus Cristo está justificado, tem a vida eterna. Nada mais é necessário, além desta graça, para a nossa completa justificação.

“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Rm 5.1,2).

Se queremos ter a consciência apaziguada pelo Espírito, cuidemos para que a nossa compreensão sobre a doutrina da justificação seja bem definida. No assunto justificação, tenhamos cuidado para não mesclarmos a fé com obras. Quanto a isto, devemos sempre ter em mente que somente a fé em Cristo é necessária para a nossa salvação. Mas, devemos lembrar que o homem justificado será sempre um homem santo, justo, íntegro, amoroso, de boas obras. A fé verdadeira sempre estará acompanhada de outras graças.

“A fé, assim recebendo e assim repousando em Cristo e sua justiça, é o único instrumento da justificação; ela, contudo, não está sozinha na pessoa justificada, mas é sempre acompanhada de todas as demais graças salvíficas; não é uma fé morta, mas que age através do amor” (CFW. XI, seção II).

Se queremos saber se nascemos de novo, se a nossa fé é verdadeira, fazemos bem em ver como estamos vivendo. Mas, se queremos nos certificar da nossa justificação, há somente uma questão a ser respondida. Você realmente crê que o Senhor Jesus Cristo é o seu único e suficiente Salvador?

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues

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