“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”
(Mt 16.16).
O período natalino tem o seu legítimo valor quando direciona a nossa
atenção para a pessoa de Jesus Cristo. Há os que tentam nos convencer que a
adoção do dia 25 de dezembro como o dia de Natal é a aceitação de um costume
pagão. Porém, esse detalhe não faz a menor diferença. O que faz toda a
diferença é o grande evento, por si só. A data exata em que ocorreu o
nascimento de Jesus é irrelevante. O que importa é o próprio acontecimento que
mudou todo o curso da história da humanidade.
Como em nenhum outro ensino, a Pessoa em
questão não é somente central, mas absolutamente essencial. Sabemos que na
história da humanidade existem muitos ensinamentos ligados a uma variedade de
religiões, muitos dos quais associados a nomes de homens, em particular. Mas
esses homens não são essenciais às pessoas que o seguem, pois seus ensinos
poderiam ser transmitidos com igual eficácia por outras pessoas. Afirmar isso
não é diminuir a grandeza desses homens, mas significa que eles não são vitais,
pois o ensino é o que importa. No entanto, na religião cristã é a Pessoa em si
que importa.
Portanto, a visão que temos de Jesus Cristo
determinará a visão que temos do Natal, da fé Cristã, da salvação e do próprio
mundo. Nada é mais importante do que conhecer exatamente o que a Bíblia diz a
respeito de Jesus Cristo. A questão fundamental relacionada à vida que está
diante de todos nós foi proposta pelo próprio Senhor: “Que pensais vós do
Cristo?” (Mt 22.42). Existem aqueles que admitem ser Jesus um homem especial, e
nada mais. E existem aqueles que O proclamam como o unigênito e eterno
Filho de Deus, o Filho do Deus vivo, a Imagem do Deus invisível, a segunda
Pessoa da Trindade Santa, o Primogênito de toda a criação, o Príncipe da Paz, o
Único Senhor e Salvador.
O que pensais vós do Cristo?
Pr. José Rodrigues Filho
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