“No dia da prosperidade, goza do bem;
mas, no dia da adversidade, considera em que Deus fez tanto este como aquele,
para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele” (Ec 7.14).
Despertem seus corações para entender os diferentes caminhos das
várias providências de Deus (Ec 7.14). Há dois tipos de consolo – o natural e o
espiritual. Há um momento em que os cristãos podem desfrutar de ambos, e há um
momento quando o consolo natural não pode ser gozado. Mas não há momento algum
no qual a alegria espiritual e o consolo de Deus não possam ser experimentados
(Fp 4.4). Mesmo nas piores provações que possam vir ao cristão, nós podemos
fazer as seguintes perguntas: 1) Por que essas provações nos fazem esquecer do
nosso consolo em Deus, uma vez que são passageiras e a nossa alegria em Deus é eterna?
2) Por que deveríamos ficar tristes, já que nosso Deus está conosco nas provações? Uma única palavra, “Ele me invocará, e eu lhe responderei; na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei” (Sl 91.15), basta para nos sustentar em todas as nossas tribulações.
3) Por que não deveríamos pensar na nossa alegria em Deus, já que está tão próxima a hora na qual tristezas serão findas, e nós não sofreremos mais? “E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima” (Ap 7.17).
Se, então, puderem manter sua alegria e conforto em Deus em todas as circunstâncias, tomem cuidado para não ter amor excessivo pelas coisas terrenas. Pensem na segunda vinda do Senhor, e as coisas desse mundo lhe parecerão muito pequenas. Firmem seus corações em coisas eternas e não arrisquem perder o gozo do seu relacionamento com Deus, por causa de alegrias terrenas e passageiras. Se temos muito, ou pouco, das coisas deste mundo, aprendamos a estarmos contentes (Fp 4.6,7). Eu peço aos incrédulos que considerem esses fatos com seriedade. As Escrituras dizem que o inferno é o destino eterno dos ímpios. O fato de ainda estarem vivos, mostra a grande bondade e paciência de Deus para com vocês. Não merecem nenhuma graça, mas a providência prolonga suas vidas. Porventura a pregação do evangelho não significa nada pra vocês, pela qual ainda podem escapar da punição do inferno? O que diriam aqueles que agora estão eternamente perdidos, se pudessem achar-se novamente na mesma situação de vocês? Aos filhos de Deus, eu peço que considerem as misericórdias espirituais e bênçãos que recebem no Senhor Jesus. Uma só dessas bênçãos é suficiente para suavizar todos os seus problemas neste mundo (Ef 1.3). Os problemas que lhes sobrevêm pela providência são necessários para subjugar o pecado que remanesce em vocês. Apesar disso, vocês não acham que ainda têm corações orgulhosos? Entretanto, vejam quão próximos estão do céu. Tenham paciência e tudo estará tão bem com vocês, como seus corações desejam; “...porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Rm 13.11). Medita nestas coisas!
2) Por que deveríamos ficar tristes, já que nosso Deus está conosco nas provações? Uma única palavra, “Ele me invocará, e eu lhe responderei; na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei” (Sl 91.15), basta para nos sustentar em todas as nossas tribulações.
3) Por que não deveríamos pensar na nossa alegria em Deus, já que está tão próxima a hora na qual tristezas serão findas, e nós não sofreremos mais? “E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima” (Ap 7.17).
Se, então, puderem manter sua alegria e conforto em Deus em todas as circunstâncias, tomem cuidado para não ter amor excessivo pelas coisas terrenas. Pensem na segunda vinda do Senhor, e as coisas desse mundo lhe parecerão muito pequenas. Firmem seus corações em coisas eternas e não arrisquem perder o gozo do seu relacionamento com Deus, por causa de alegrias terrenas e passageiras. Se temos muito, ou pouco, das coisas deste mundo, aprendamos a estarmos contentes (Fp 4.6,7). Eu peço aos incrédulos que considerem esses fatos com seriedade. As Escrituras dizem que o inferno é o destino eterno dos ímpios. O fato de ainda estarem vivos, mostra a grande bondade e paciência de Deus para com vocês. Não merecem nenhuma graça, mas a providência prolonga suas vidas. Porventura a pregação do evangelho não significa nada pra vocês, pela qual ainda podem escapar da punição do inferno? O que diriam aqueles que agora estão eternamente perdidos, se pudessem achar-se novamente na mesma situação de vocês? Aos filhos de Deus, eu peço que considerem as misericórdias espirituais e bênçãos que recebem no Senhor Jesus. Uma só dessas bênçãos é suficiente para suavizar todos os seus problemas neste mundo (Ef 1.3). Os problemas que lhes sobrevêm pela providência são necessários para subjugar o pecado que remanesce em vocês. Apesar disso, vocês não acham que ainda têm corações orgulhosos? Entretanto, vejam quão próximos estão do céu. Tenham paciência e tudo estará tão bem com vocês, como seus corações desejam; “...porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Rm 13.11). Medita nestas coisas!
Extraído do livro “Se Deus quiser – Um Estudo sobre a
Providência” – John Flavel (1628-1691). Editora PES.
*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil no Champagnat
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