"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

A SUPREMACIA DE DEUS”

“A SUPREMACIA DE DEUS”

“Tens feito estas coisas, e eu me calei; pensavas que eu era teu igual; mas eu te arguirei e porei tudo à tua vista. Considerai, pois, nisto, vós que vos esqueceis de Deus,  para que não vos despedace, sem haver quem vos livre” (Sl 50.21,22).

“As tuas ideias sobre Deus são demasiado humanas” - exortação de Martinho Lutero endereçada a Erasmo de Roterdan. Vemos que, tanto no passado como atualmente, são sustentados os mais desonrosos conceitos sobre Deus. Para os milhares, desde a antiguidade, Deus é completamente desconhecido. “Pensavas que eu era teu igual; mas eu te arguirei e porei tudo à tua vista.” (Sl 50.21). 

Os homens supõem que a onipotência de Deus é uma ociosa ficção, a tal ponto que Satanás destroça os seus desígnios. Acham que, se Deus formulou algum plano ou propósito, deve ser como o deles, constantemente sujeito a mudança. Declaram abertamente que, seja qual for a vontade e o poder que Deus possui terá que ser restringido, para que não invada a vontade e o poder humano.

As Escrituras afirmam clara e positivamente a absoluta e universal supremacia de Deus. “Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, SENHOR, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos” (1Cr 29.11). 

A nossa vida não é, nem produto do destino cego, nem do acaso caprichoso, mas todas as suas minuciosidades foram prescritas desde a eternidade, ordenadas por Deus que vive e reina eternamente. (Sl 31.15).

Deus nos abençoe!

Rev. José Rodrigues Filho

*Os Atributos de Deus, A.W.Pink - Editora PES

*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

“Toda a Plenitude da Divindade”

“Toda a Plenitude da Divindade”
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo; porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2.9).

O período natalino tem o seu legítimo valor quando direciona a nossa atenção para a pessoa de Jesus Cristo. Há os que tentam nos convencer que a adoção do dia 25 de dezembro como o dia de Natal é a aceitação de um costume pagão. Porém, esse detalhe não faz a menor diferença. O que faz toda a diferença é o grande evento, por si só. A data exata em que ocorreu o nascimento de Jesus é irrelevante. O que importa é o próprio acontecimento que mudou todo o curso da história da humanidade.

Como em nenhum outro ensino, a Pessoa em questão não é somente central, mas absolutamente essencial. Sabemos que na história da humanidade existem muitos ensinamentos ligados a uma variedade de religiões, muitos dos quais associados a nomes de homens, em particular. Mas esses homens não são essenciais às pessoas que o seguem, pois seus ensinos poderiam ser transmitidos com igual eficácia por outras pessoas. Afirmar isso não é diminuir a grandeza desses homens, mas significa que eles não são vitais, pois o ensino é o que importa. No entanto, na religião cristã é a Pessoa em si que importa. Todo ensino é sobre Jesus Cristo.

Portanto, a visão que temos de Jesus Cristo determinará a visão que temos do Natal, da fé Cristã, da salvação e do próprio mundo. Nada é mais importante do que conhecer exatamente o que a Bíblia diz a respeito de Jesus Cristo. A questão fundamental relacionada à vida que está diante de todos nós foi proposta pelo próprio Senhor: “Que pensais vós do Cristo?” (Mt 22.42). Existem aqueles que admitem ser Jesus um homem especial, e nada mais. E existem aqueles que O proclamam como o unigênito e eterno Filho de Deus, o Tabernáculo do Deus vivo, a Imagem do Deus invisível, a segunda Pessoa da Trindade Santa, o Primogênito de toda a criação, o Príncipe da Paz, o Único Senhor e Salvador.

O que pensais vós do Cristo? 

Pr. José Rodrigues Filho

*Grandes Doutrinas Bíblicas - D.Martyn Lloyd-Jones, PES

*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil no Champagnat
Rua Desembargador Otávio do Amaral, 885 – Curitiba/PR
(41) 3023-5896

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

A Importância do Amor

A Importância do Amor
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1Co 13.4-7).
                                                                                                               
Leia outros textos que nos revelam o importante lugar que a Palavra de Deus confere ao amor.

“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13.34,35).

“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Ef 5.1,2).

Qualquer pessoa que possui o verdadeiro amor deseja amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo. Esse amor será demonstrado na disposição de viver para a glória de Deus, nas atitudes cristãs, na prática de fazer o bem sem esperar qualquer recompensa. Ele é gentil, altruísta, demonstrará consideração para com os outros. É generoso, preocupado com o conforto dos irmãos, mais desejoso em dar do que receber. O verdadeiro amor nunca sente inveja ou se regozija nos problemas dos outros. O verdadeiro amor apresentará disposição em suportar o mal. Ele é paciente e pronto a perdoar. Ele é manso e humilde. Frequentemente negará a si mesmo em favor da paz e estará mais interessado em promovê-la do que em assegurar seus próprios direitos.

“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo 4.7,8;21).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

*Fé Genuína, JC.Ryle - Editora Fiel

*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil no Champagnat
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Amor Sublime

Amor Sublime
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13).

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba” (leia 1Co 13.1-13). O amor é a mais sublime graça cristã. Não há quem não admire tão maravilhosa dádiva de Deus. Encontramos este perfeito amor em nosso Senhor Jesus Cristo. Ele sempre se mostrou manso, humilde e amável para com todos. Contudo, Ele expunha a maldade e repreendia os que transgrediam a santa lei de Deus. Ele denunciava as falsas doutrinas e as práticas hipócritas. Ele falava abertamente tanto do inferno quando do céu. O Senhor Jesus demonstrou que o perfeito amor não aprova a vida e a opinião de todas as pessoas e que é possível condenarmos o mal e continuarmos plenos de amor. Pouco se percebe deste amor até mesmo entre os que professam ser cristãos. O mundo seria mais feliz se existisse mais do amor bíblico. Certamente, este amor não é natural ao homem. Por natureza somos egoístas, invejosos, cruéis. O amor sublime será encontrado apenas em um coração regenerado pelo Espírito de Deus. Somente quando nos tornamos “co-participantes da natureza divina” (2Pe 1.4), pela união com Cristo, é que experimentamos o verdadeiro amor. O amor sublime vem do alto; é fruto do Espírito Santo (Gl 5.22). Você possui este amor? Ele é a marca que nos identifica como autênticos discípulos de Cristo. “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13). Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

*Fé Genuína, JC.Ryle - Editora Fiel

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