“Agora, pois, permanecem a
fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13).
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana,
não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus
interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a
injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta. O amor jamais acaba” (leia 1Co 13.1-13). O amor é a mais sublime graça cristã.
Não há quem não admire tão maravilhosa dádiva de Deus. Encontramos este perfeito
amor em nosso Senhor Jesus Cristo. Ele sempre se mostrou manso, humilde e amável para com todos.
Contudo, Ele expunha a maldade e repreendia os que transgrediam a santa lei de
Deus. Ele denunciava as falsas doutrinas e as práticas hipócritas. Ele falava
abertamente tanto do inferno quando do céu. O Senhor Jesus demonstrou que o
perfeito amor não aprova a vida e a opinião de todas as pessoas e que é
possível condenarmos o mal e continuarmos plenos de amor. Pouco se percebe
deste amor até mesmo entre os que professam ser cristãos. O mundo seria mais feliz se existisse
mais do amor bíblico. Certamente, este amor não é natural ao homem. Por
natureza somos egoístas, invejosos, cruéis. O amor sublime será encontrado apenas em um coração regenerado pelo Espírito de Deus. Somente quando nos tornamos
“co-participantes da natureza divina” (2Pe 1.4), pela união com Cristo, é que
experimentamos o verdadeiro amor. O amor sublime vem do
alto; é fruto do Espírito Santo (Gl 5.22). Você possui
este amor? Ele é a marca que nos identifica como autênticos discípulos de
Cristo. “Agora, pois, permanecem a fé, a
esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13). Medita nestas coisas!
Rev. José Oliveira Filho
*Fé Genuína, JC.Ryle - Editora Fiel
*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil no Champagnat
Rua Desembargador Otávio do Amaral, 885 – Curitiba/PR
(41) 3023-5896
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