“Virgem Maria, muito Favorecida”
“No sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado, da parte de Deus,
para uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada
com certo homem da casa de Davi, cujo nome era José; a virgem chamava-se Maria. E, entrando o
anjo aonde ela estava, disse: Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo”
(Lc 1.26-28).
A expressão com que o anjo Gabriel se dirige a virgem Maria é notável. Ele a chama de “muito favorecida”. Alguns privilégios e posições da mãe do nosso Senhor são ensinados por outro segmento da Igreja. Eles sustentam, sem base bíblica, que ela foi concebida sem pecado, ocupando posição de mediadora entre Deus e os homens. Não temos nenhum amparo nestes versículos (Lc 1.26-35), e nem em qualquer outra parte das Escrituras, deferências a virgem Maria, que são próprias e exclusivas do “Filho do Altíssimo”.
A expressão com que o anjo Gabriel se dirige a virgem Maria é notável. Ele a chama de “muito favorecida”. Alguns privilégios e posições da mãe do nosso Senhor são ensinados por outro segmento da Igreja. Eles sustentam, sem base bíblica, que ela foi concebida sem pecado, ocupando posição de mediadora entre Deus e os homens. Não temos nenhum amparo nestes versículos (Lc 1.26-35), e nem em qualquer outra parte das Escrituras, deferências a virgem Maria, que são próprias e exclusivas do “Filho do Altíssimo”.
Mas, ainda assim, precisamos
ser imparciais e reconhecer que jamais uma mulher recebeu honra tão elevada
quanto a mãe de Jesus. É evidente que apenas uma dentre os incontáveis milhões de
mulheres da raça humana poderia ser o vaso pelo qual o Filho de Deus se
manifestaria em carne, e a virgem Maria teve o privilégio singular de ser este
vaso. Por uma mulher, no princípio, o pecado e a morte entraram no mundo. Pela
concepção de uma mulher, a vida e a imortalidade vieram à luz, quando Jesus nasceu.
Não é de se admirar que essa mulher tenha sido chamada de “muito favorecida”.
Um aspecto ligado a este
assunto em nenhuma circunstância pode ser esquecido pelos que creem em Cristo: há uma comunhão
com o Senhor Jesus que está ao alcance de todos nós – uma comunhão muito mais
achegada que a da carne e sangue; é a comunhão que pertence aos nascidos de Deus.
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos
de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não
nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de
Deus” (Jo 1.12,13). E disse Jesus: “Qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é
meu irmão, irmã e mãe” (Mc 3.35).
Deus nos abençoe!
Pr. José Rodrigues Filho
*J.C.Ryle - Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel
*J.C.Ryle - Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel
*Visite a Igreja Presbiteriana da Cidade Industrial/Curitiba
Rua Ildefonso Corrêia Fontana, 15
Bairro: CIC
Fone: (41) 3248-8067
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