1) John Owen (16l6-1683).
Muitos
ouvem a palavra pregada, mas poucos são salvos. “Muitos
são chamados, mas poucos, escolhidos” (Mt 22.14). É a maior loucura do
mundo deixar as considerações sobre o nosso estado eterno para algum tempo
incerto no futuro que talvez nunca chegue.
Não
pensem que devido se confessarem ser cristãos, e desfrutarem das bênçãos
externas do evangelho, vocês necessariamente já pertencem a Cristo. Vocês podem
se comparar com outros e achar que são melhores que alguns deles. Mas, se
confiarem naquilo que são para sua salvação, ou naquilo que fazem, então
decepcionarão suas almas para sempre (Mt 3.9).
Mas
agora considerem o amor infinito de Cristo ao chamá-lo para vir a Ele e receber
vida, perdão, graça, paz e salvação eterna. Há muitos encorajamentos dados nas
Escrituras que servem bem aos perdidos, convictos pecadores. Jesus Cristo ainda se apresenta diante dos pecadores chamando-os, convidando-os e encorajando-os
para que venham a Ele. Através da pregação dos ministros cristãos, Cristo diz:
“Por que vocês querem morrer? Por que não têm pena de suas almas? Venham a Mim
e Eu removerei todos os seus pecados, lamentos, temores e pesos. Eu darei
descanso às suas almas”. Considerem a grandeza do Seu perdão, graça e amor ao
chamá-los tão sinceramente para virem a Ele. Não deixem que o veneno da
incredulidade, que inevitavelmente leva à ruína eterna, faça com que desprezem
este santo convite para vir a Cristo.
2) Jonathan Edwards (1703-1758).
2) Jonathan Edwards (1703-1758).
Tudo o que dizemos será inútil, se não for
confirmado pelo que fazemos.
Todos sabemos que "ações falam mais alto que palavras". Isso se aplica tanto ao domínio espiritual quanto ao natural. Imagine duas
pessoas, uma parece andar humildemente perante Deus e os homens, viver uma vida
que fala de um coração penitente e contrito; é submissa a Deus na aflição,
mansa e gentil para com os outros homens. A outra fala sobre quão humilde
é, como se sente condenada pelo pecado, como se prostra no pó perante Deus,
etc; não obstante, se comporta como se fosse o cabeça de todos os
cristãos da cidade! É mandona, importante perante ela mesma e não suporta
crítica. Qual dessas duas dá a melhor demonstração de ser uma verdadeira
cristã? Não é falando às pessoas sobre nós mesmos que demonstramos nosso
cristianismo. Palavras custam pouco. É pela dispendiosa e desinteressada
prática cristã que mostramos a autenticidade de nossa fé.
Estou supondo, é claro, que essa prática cristã existe numa pessoa
que diz acreditar na fé cristã, pois o que estamos testando é a sinceridade
daqueles que se dizem cristãos. Uma pessoa não pode proclamar-se cristã sem
reivindicar certas coisas. Não iríamos - e não deveríamos - aceitar como
cristão alguém que negue as doutrinas cristãs essenciais, não importa quão bom
e santo ele pareça. Junto com a prática cristã, deve haver uma aceitação das
verdades básicas do evangelho. Essas incluem crer que Jesus é o Messias, que
morreu para satisfazer a justiça de Deus contra nossos pecados, e outras
doutrinas dessa ordem. A prática cristã é a melhor prova da sinceridade e
salvação daqueles que dizem acreditar nessas verdades, mas não prova coisa
alguma sobre a salvação daqueles que as negam!
É possível ter grande conhecimento das doutrinas no intelecto e ainda assim não ter gosto pela beleza da santidade nessas doutrinas. A pessoa sabe intelectualmente em sua mente, mas não conhece espiritualmente em seu coração. Mero conhecimento doutrinário se assemelha a alguém que viu e tocou o mel. Conhecimento espiritual se assemelha a alguém que sentiu o gosto doce do mel em seus lábios. Este sabe muito mais sobre o mel do que aquele que somente olhou e tocou!
3) J.C.Ryle (1816-1900).
É possível ter grande conhecimento das doutrinas no intelecto e ainda assim não ter gosto pela beleza da santidade nessas doutrinas. A pessoa sabe intelectualmente em sua mente, mas não conhece espiritualmente em seu coração. Mero conhecimento doutrinário se assemelha a alguém que viu e tocou o mel. Conhecimento espiritual se assemelha a alguém que sentiu o gosto doce do mel em seus lábios. Este sabe muito mais sobre o mel do que aquele que somente olhou e tocou!
3) J.C.Ryle (1816-1900).
Desde muitos anos, tenho a profunda convicção de que a
santidade prática e a inteira autoconsagração a Deus não são suficientemente
seguidas pelos crentes modernos. A política, ou a controvérsia, ou o espírito
de partidarismo, ou o mundanismo têm corroído o cerne da piedade viva em muitos
dentre nós. O assunto da santidade pessoal tem retrocedido lamentavelmente para
o segundo plano. O padrão de vida tem-se tornado dolorosamente baixo em muitos
círculos. Tem sido por demais negligenciada a imensa importância de ornar “em
todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador” (Tt 2.10), tornando-a bela
e atraente mediante nossos hábitos diários e nosso temperamento. As pessoas do
mundo queixam-se, com razão de que aqueles que são chamados de “religiosos” não
são tão amáveis, altruístas e dotados de boa natureza como as outras pessoas
que não professam ter religião. Contudo, a santificação, em seu devido lugar e
proporção, é algo tão importante quanto a justificação. A sã doutrina
protestante e evangélica será inútil, se não for acompanhada por uma vida
santa. Ou pior do que inútil, será prejudicial. Será desprezada pelos homens
sagazes e perspicazes deste mundo como algo irreal e vazio, o que faz com que a
religião cristã seja lançada no opróbrio. “Purifiquemo-nos de toda a
impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no
temor de Deus” (2Co 7.1).
A questão a ser considerada não é se você é um grande ou pequeno pecador, se você é eleito ou não, se você é convertido ou não. A questão é simplesmente essa: Você sente e odeia seus pecados? Você se sente pesado e oprimido? Você está disposto a colocar sua vida nas mãos de Deus? Se esse é o caso, então a porta se abrirá para você. Venha hoje. Por que você permanece aí fora?
Venham para Jesus: Ele não veio salvar o sábio aos seus próprios olhos, mas buscar o que estava perdido. Venham para o Cordeiro de Deus: Ele tira os pecados do mundo; e mesmo que seus corações sejam cheios de iniquidade eles serão mudados.
4) Martiyn Lloyd-Jones (1899-1981).
*Visite a Igreja Presbiteriana Silva Jardim - Curitiba/PR.
A questão a ser considerada não é se você é um grande ou pequeno pecador, se você é eleito ou não, se você é convertido ou não. A questão é simplesmente essa: Você sente e odeia seus pecados? Você se sente pesado e oprimido? Você está disposto a colocar sua vida nas mãos de Deus? Se esse é o caso, então a porta se abrirá para você. Venha hoje. Por que você permanece aí fora?
Venham para Jesus: Ele não veio salvar o sábio aos seus próprios olhos, mas buscar o que estava perdido. Venham para o Cordeiro de Deus: Ele tira os pecados do mundo; e mesmo que seus corações sejam cheios de iniquidade eles serão mudados.
4) Martiyn Lloyd-Jones (1899-1981).
Nunca houve um santo sobre a face da terra que não tenha
visto a si mesmo como um vil pecador - de modo que se você não sente que é um
vil pecador, não é parecido com os santos.
As pessoas nunca são salvas antes de compreenderem que não
podem salvar a si mesmas. Não há nada que nos afaste mais da salvação do que
pensar que podemos salvar-nos a nós mesmos.
Não há
valor nenhum numa profissão de fé cristã, se não for acompanhada pelo desejo de
ser semelhante a Cristo, pelo desejo de livrar-se do pecado, pelo desejo de
obter santidade positiva.
Não podemos estar cientes da nossa necessidade de
redenção, sem o Espírito Santo; na verdade, não podemos crer sem a operação do
Espírito Santo.
É importante lembrar também que nosso Senhor Jesus Cristo disse do Espírito: “Ele vai me glorificar”. O Espírito foi enviado particularmente para glorificar o Senhor Jesus Cristo, não a ele mesmo. O Senhor Jesus Cristo disse que foi enviado para glorificar o Pai, e assim o fez, apontou as pessoas para o Pai. Ele iria desaparecer e as pessoas não seriam capazes de encontrá-lo. Ele não busca glorificação pessoal. Ele veio para glorificar o Pai. E ele diz do Espírito: “O Espírito é enviado para me glorificar”. Então uma das maiores provas da obra do Espírito e especialmente do batismo com o Espírito Santo, é o desejo de glorificar o Senhor Jesus Cristo.
É importante lembrar também que nosso Senhor Jesus Cristo disse do Espírito: “Ele vai me glorificar”. O Espírito foi enviado particularmente para glorificar o Senhor Jesus Cristo, não a ele mesmo. O Senhor Jesus Cristo disse que foi enviado para glorificar o Pai, e assim o fez, apontou as pessoas para o Pai. Ele iria desaparecer e as pessoas não seriam capazes de encontrá-lo. Ele não busca glorificação pessoal. Ele veio para glorificar o Pai. E ele diz do Espírito: “O Espírito é enviado para me glorificar”. Então uma das maiores provas da obra do Espírito e especialmente do batismo com o Espírito Santo, é o desejo de glorificar o Senhor Jesus Cristo.
(41)3242-8375
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