"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



terça-feira, 22 de novembro de 2022

“A PARÁBOLA DA GRANDE CEIA” - I


“A PARÁBOLA DA GRANDE CEIA” - I

“Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus. Ele, porém, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos” (Lc 14.15,16).

A parábola da grande ceia foi contada por nosso Senhor Jesus em resposta a declaração de um homem que estava com Ele à mesa, na casa de um fariseu. O homem disse: “Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus”. Não sabemos com exatidão quem era o homem e qual o objetivo dessa declaração. É bem provável que este homem presumia pertencer à classe dos bem-aventurados. Jesus aproveitou a ocasião para lembrá-lo, bem como a todos os outros ouvintes, que o reino de Deus pode ser ofertado aos homens e, mesmo assim, ser rejeitado, com consequências eternas (Lc 14.24).

Nisto consiste o Evangelho: nEle há o suprimento completo de tudo que os homens precisam para serem salvos. Perdão para os pecados, justificação, paz com Deus, santificação e glorificação. Estas são preciosas provisões que Deus preparou para atender as necessidades de nossa alma (Jo 6.35). E, mesmo assim, há os que recebem o gracioso convite do Evangelho e recusam aceitá-lo. Não são poucos os que apresentam desculpas triviais escusando-se do convite. O nosso Senhor já havia dito: “Não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5.40).

Esta parábola contém uma ilustração vívida da resposta que o Evangelho está constantemente recebendo. A grande maioria está fazendo exatamente aquilo que a parábola descreve. São convidados para vir a Cristo, mas não querem vir. Sabemos que não é a ignorância em relação ao cristianismo que tem arruinado a humanidade caída; é o amor e o apego às coisas deste mundo. “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz” (Jo 3.19).

Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil no bairro Fazendinha/Curitiba.
Rua Elias Karan, 150.

Um comentário:

  1. Palavra pastoral edificante com ótima reflexão para nossa realidade atual. Um abraço pastor.

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