"FAÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM,
CONFORME A NOSSA SEMELHANÇA"
“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus,
sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que
rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:26,27).
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem
conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre
muitos irmãos” (Rm 8.29).
Jesus Cristo é a exata expressão do ser de Deus (Hb 1.3), e o amor é a
primeira de suas características mais apreciáveis. Sermos criados à sua imagem,
conforme a sua semelhança, amar como ele nos amou é o que melhor nos
caracteriza como filhos de Deus. Devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao
próximo como a nós mesmos; devemos amar até mesmo os nossos inimigos, pois Deus
nos amou quando ainda éramos seus inimigos (Rm 5.8-11). Se Deus nos tratasse no
estrito exercício da sua justiça, nós seríamos todos condenados à morte eterna.
Mas Deus nos amou, ele executou a sua justiça em seu próprio Filho, "para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Rm 3.26).
“Porque Deus amou
ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
*Notem alguns versículos demonstrando a importância do amor como
característica dos filhos de Deus.
“O amor é paciente, é
benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não
se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera,
não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas
regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta. O amor jamais acaba” (1Co 13.4-8).
“Agora, pois, permanecem
a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13).
“Acima de tudo isto,
porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3.14).
“Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e
de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro
mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os
Profetas” (Mt 22.38-40).
“Ouvistes que foi dito:
Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém,
vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; Mas eu digo: Amem os seus
inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mt 5.43,44).
“Porque a
mensagem que ouvistes desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros; não
segundo Caim, que era do Maligno e assassinou a seu irmão; e por que o
assassinou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas”
(1Jo 3.11,12).
“Nós sabemos que já
passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama
permanece na morte. Todo aquele que odeia a seu irmão é
assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente
em si. Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por
nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3.14-16).
“Amados,
amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama
é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não
conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de
Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para
vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós
tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como
propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus de tal
maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. Ninguém
jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu
amor é, em nós, aperfeiçoado” (1João 4.7-12).
“E nós conhecemos e
cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no
amor permanece em Deus, e Deus, nele. Nisto é em nós
aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois,
segundo ele é, também nós somos neste mundo. No amor não existe
medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento;
logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos
porque ele nos amou primeiro. Se alguém disser: Amo a Deus, e
odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê,
não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele,
este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo
4.16.21).
“O amor seja sem
hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos
cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos
outros” (Rm 12.9,10).
“Acima de tudo, porém,
tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de
pecados” (1Pe 4.8).
“Como o Pai me amou,
também eu vos amei; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor;
assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor
permaneço” (João 15.9,10).
“E também faço
esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda
a percepção, para aprovardes as coisas excelentes e serdes
sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo, cheios do fruto de
justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus” (Fp
1.9-11).
Deus nos abençoe!