DIAS DE CANTO EM
UTRECHT - A HOLANDA CANTA
Agradeçamos a Deus e celebremos juntos os 35 anos do Netherlands Sings.
Mensagens Bíblicas
DIAS DE CANTO EM
UTRECHT - A HOLANDA CANTA
Agradeçamos a Deus e celebremos juntos os 35 anos do Netherlands Sings.
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os
predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o
primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8.29).
Jesus Cristo é a exata expressão do ser de Deus (Hb
1.3), e o amor é a primeira de suas características mais apreciáveis. Sermos
criados à sua imagem, conforme a sua semelhança, amar como ele nos amou é o que
melhor nos caracteriza como filhos de Deus. Devemos amar a Deus sobre todas as
coisas e ao próximo como a nós mesmos; devemos amar até mesmo os nossos
inimigos, pois Deus nos amou quando ainda éramos seus inimigos (Rm 5.8-11). Se
Deus nos tratasse no estrito exercício da sua justiça, nós seríamos todos
condenados à morte eterna. Mas Deus nos amou, ele executou a sua justiça em seu
próprio Filho, "para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem
fé em Jesus" (Rm 3.26).
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o
seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna” (Jo 3.16).
*Notem alguns versículos demonstrando a importância
do amor como característica dos filhos de Deus.
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em
ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não
procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se
alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba” (1Co 13.4-8).
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o
amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13).
“Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o
vínculo da perfeição” (Cl 3.14).
“Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de
todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o
grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os
Profetas” (Mt 22.38-40).
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e
odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai
pelos que vos perseguem; Mas eu digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles
que os perseguem” (Mt 5.43,44).
“Porque a mensagem que ouvistes desde o princípio é
esta: que nos amemos uns aos outros; não segundo Caim, que era do Maligno e
assassinou a seu irmão; e por que o assassinou? Porque as suas obras eram más,
e as de seu irmão, justas” (1Jo 3.11,12).
“Nós sabemos que já passamos da morte para a vida,
porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que
odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a
vida eterna permanente em si. Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua
vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3.14-16).
“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor
procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o
amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para
vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a
Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos
pecados. Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns
aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus
permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado” (1João 4.7-12).
“E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por
nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus,
nele. Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo,
mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo. No
amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo
produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos
porque ele nos amou primeiro. Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu
irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode
amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que
aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo 4.16.21).
“O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal,
apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal,
preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.9,10).
“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para
com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1Pe 4.8).
“Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei
no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor;
assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor
permaneço” (João 15.9,10).
“E também faço esta oração: que o vosso amor
aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção, para aprovardes
as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo,
cheios do fruto de justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e
louvor de Deus” (Fp 1.9-11).
Deus nos abençoe!
Pr. José Rodrigues Filho
*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil – Curitiba (PR).
“A ti, fiel
companheiro de jugo, também peço que as auxilies, pois juntas se esforçaram
comigo no evangelho, também com Clemente e com os demais cooperadores meus,
cujos nomes se encontram no Livro da Vida” (Fp 4.3).
O livro da vida
é o registro dos justos, os quais são predestinados para a vida, como nos
escritos de Moisés [Ex 32.32]. Deus mantém consigo este registro guardado em segurança.
Daí o livro nada mais ser do que seu eterno conselho, fixo em seu próprio seio.
No lugar deste termo, Ezequiel emprega a expressão: “os registros da casa de
Israel” [Ez 13.9]. Com o mesmo propósito, lemos no Salmo: “Sejam riscados do
livro da vida, e não sejam inscritos com os justos” [SI 69.28]; isto é, que não
constem no número dos eleitos de Deus, a quem ele recebe dentro dos limites de
sua Igreja e de seu reino. Se alguém alegar que o apóstolo Paulo, assim, age
temerariamente usurpando para si o direito de se pronunciar sobre os segredos
de Deus, respondo que nós, em alguma medida, podemos julgar os sinais pelos
quais Deus manifesta sua eleição, mas somente até onde admite nossa capacidade.
Portanto, em todos aqueles em quem vemos se manifestarem as marcas da adoção,
reconheçamos, por enquanto, que são filhos de Deus até que se abram os livros
[Ap 2.12], os quais trarão a público plenamente todas as coisas. É verdade que
a Deus somente pertence conhecer agora os que são seus [2Tm 2.19], e separar, pelo
menos, as ovelhas dos cabritos [Mt 25.32]; no entanto, nossa parte é
reconhecer, através da caridade, que são ovelhas todos quantos, em espírito de
obediência, se submetem a Cristo como seu Pastor, que recorrem ao seu aprisco e
aí permanecem continuamente. Nossa parte é dar extremo valor ao fruto e aos
dons do Espírito Santo, os quais ele confere peculiarmente a seus eleitos, e
que para nós serão os selos, por assim dizer, de uma eleição que nos é oculta.
Deus nos
abençoe!
João
Calvino (1509-1564).
*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil - Curitiba(PR).
“Sim, deveras
considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo
Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como
refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que
procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de
Deus, baseada na fé” (Fp 3.8,9).
O apóstolo Paulo
enaltece o evangelho em oposição a todas as noções que tendem a nos distrair.
Pois há muitas coisas que possuem aparência de excelência, mas o conhecimento
de Cristo ultrapassa tudo mais, a um grau tal, por sua sublimidade, que, quando
se faz uma comparação, nada existe que não seja desprezível. Portanto,
aprendamos disto que [grande] valor devemos depositar no conhecimento de Cristo
somente. Quanto ao fato de o chamar, meu Senhor, ele faz isso para expressar a
intensidade de seu sentimento.
Por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como
refugo. Paulo diz mais do que fizera previamente;
pelo menos, ele se expressa com mais precisão. É uma analogia tomada dos
marinheiros que, quando se veem em perigo iminente de naufrágio, lançam tudo
para fora, para que, sendo o navio aliviado, cheguem no porto em segurança.
Paulo, pois, estava preparado a perder tudo que possuía, antes que ser privado
de Cristo.
Pergunta-se,
porém, se nos é necessário renunciar às riquezas, às honras, à nobreza de
origem, e até mesmo à justiça externa, para que nos tornemos participantes de
Cristo [Hb 3.14], pois todas essas coisas são dons de Deus, as quais, por si
sós, não devem ser desprezadas. Respondo que o apóstolo aqui não fala tanto das
coisas em si mesmas, quanto da qualidade delas. Claro, é verdade que o reino do
céu se assemelha a uma pérola preciosa, por cuja aquisição ninguém hesitaria em
vender tudo o que possui [Mt 13.46]. Não obstante, há certa diferença entre a
substância das coisas e a qualidade. Paulo não achou necessário renegar a
conexão com sua própria tribo e com a raça de Abraão, e tomar-se um alienado, a
fim de se fazer cristão; mas sim renunciar à dependência dessa sua ascendência.
Não era conveniente que, de casto ele viesse a ser incontinente; de sóbrio ele
viesse a ser intemperante; e de respeitável e honrado viesse a ser dissoluto;
senão que se despisse de uma falsa estima de sua justiça pessoal e a tratasse
com desprezo. Nós também, quando tratamos da justiça da fé, não contendemos
contra a substância das obras, e sim contra aquela qualidade com que os
sofistas as investem, visto que contendem que os homens são justificados por
elas. Paulo, pois, se despiu, não das obras, mas daquela equivocada confiança
depositada nas obras, com que se ensoberbecia.
Quanto a
riquezas e honras, assim que nos despimos de nosso apego a elas, então nos
preparamos também para renunciar às próprias coisas, sempre que o Senhor
demandar isto de nós, e assim suceder. Não é expressamente necessário que
sejamos pobres a fim de podermos ser cristãos; mas, se ao Senhor aprouver que o
sejamos, então devemos estar preparados a suportar a pobreza. Enfim, não é
lícito aos cristãos possuir algo à parte de Cristo. Considero como à parte de
Cristo tudo quanto se constitui em obstáculo à glória exclusiva e ao senhorio
completo de Cristo sobre nós.
Deus nos
abençoe!
João
Calvino (1509-1564).
*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil - Curitiba(PR).
“Mas o que, para
mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo” (Fp 3.7).
Ignorar a Cristo é
a única razão por que nos ensoberbecemos com fútil confiança. Daí, onde quer que vejamos uma falsa estima da excelência pessoal
de alguém, arrogância e orgulho, asseguremo-nos de que, aí, Cristo não é
conhecido. Em contrapartida, tão logo Cristo se manifesta, todas aquelas coisas
que outrora maravilhavam nossos olhos com um falso esplendor instantaneamente
se desvanecem, ou, pelo menos, diminuem de valor. Consequentemente, aquelas
coisas que tinham sido lucro para Paulo, quando ainda era cego, ou, melhor, que
se pareceram com lucro, ele reconhece como perda, após ser iluminado. Por que
perda? Porque eram obstáculos no caminho de sua aproximação a Cristo.
O que é mais
nocivo do que aquilo que nos impede de nos achegarmos a Cristo? Ora, o apóstolo Paulo fala
principalmente de sua justiça pessoal, porquanto não somos recebidos por
Cristo, a não ser que sejamos despidos e esvaziados de nossa justiça pessoal. Consequentemente, Paulo reconhece que nada lhe era tão danoso quanto sua justiça pessoal, visto
que foi por meio dela que ele ficou excluído de Cristo.
Considerei perda por causa de Cristo. Paulo, tendo dito que renunciava todos os obstáculos no intuito de ganhar a Cristo, enaltece o evangelho em oposição a todas as noções que tendem a nos distrair. Pois há muitas coisas que possuem aparência de excelência, mas o conhecimento de Cristo ultrapassa tudo mais, a um grau tal, por sua sublimidade, que, quando se faz uma comparação, nada existe que não seja desprezível. Portanto, aprendamos disto que [grande] valor devemos depositar no conhecimento de Cristo somente. Quanto ao fato de o chamar, meu Senhor, ele faz isso para expressar a intensidade de seu sentimento.
Deus nos
abençoe!
João
Calvino (1509-1564).
*Visite a Igreja Presbiteriana do Brasil - Curitiba(PR).
“LOUVOR EM BLUES -
VOL. 2”
“Vós, porém,
sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva
de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas
para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Deus nos abençoe!