"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

“Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus”

“Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus”
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14).

Cristo significa Messias. Do latim “Christu”, derivado do grego “Khristós”, que significa “ungido”, que por sua vez deriva do hebraico “Mashiach” que significa “Messias”.

Qualquer esperança que um perdido pecador tenha quanto à libertação do imperio das trevas e salvação de penalidades eternas, precisa estar fundamentada completamente na pessoa de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, visto que as Escrituras afirmam com clareza: “Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12). Declaramos que Jesus de Nazaré é o Cristo de Deus. Ele é a segunda pessoa da Santíssima Trindade; Ele é “o Verbo que se fez carne e habitou entre nós”. Dê atenção a isso: Sem a perfeita humanidade de Cristo, não teríamos diante de Deus, contra quem pecamos, nenhuma oferta aceitável em definitivo para a nossa salvação. Era necessário derramamento de sangue imaculado para que houvesse remissão dos nossos pecados; e para isso Ele se fez verdadeiramente homem, perfeito. E, sem a Deidade de Cristo, a fim de que Seu sacrifício tivesse valor infinito, também não poderíamos ser salvos. Para que o nosso Redentor pudesse prestar perfeita obediência, sem fracassar e sem a possibilidade de fracassar, Ele teria que ser Deus. Adão era homem perfeito, mas caiu. Deus o fez perfeito, à sua própria imagem e semelhança, porém ele caiu. Então, a fim de assegurar o preciso cumprimento da lei, a fim de que Jesus de Nazaré pudesse suportar a ira de Deus redentivamente, e livrar-nos da maldição da lei, era essencial que a sua humanidade fosse sincronizada com a sua Deidade. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14). É dever de todos os povos Lhe exaltar o Nome e prostrar-se diante dele em louvor e adoração. Medita estas coisas!

Pr. José Rodrigues Filho

*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR.
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375

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