"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



sexta-feira, 21 de novembro de 2014

As Forças do Mal

AS FORÇAS DO MAL
“Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso”(Mt 12.43).

Amados irmãos, é perigoso contentar-se com mudanças na alma que não são realizadas pelo Espírito de Deus. O nosso Senhor Jesus nos ensinou esta verdade utilizando uma grave representação: “Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso, porém não encontra. Por isso, diz: Voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Assim também acontecerá a esta geração perversa” (Mt 12.43-45). Esta é uma séria advertência contra os que vivem satisfeitos com a vida sem experimentar uma verdadeira transformação na alma. Satisfação é algo bom, porém, insignificante sem a graça de Deus. Nós devemos tomar cuidado com “as ciladas do diabo”. A casa não deve estar apenas “vazia, varrida e ornamentada”; uma nova e santa habitação precisa ser instalada no lugar. Não basta verbalizar um bem elaborado discurso testemunhando libertação dos vícios, de traumas na alma, de espíritos imundos. É necessário nascer de novo (Jo 3.3). É preciso haver regeneração do espírito. Sem isso, muitos dos que professam mudanças na vida estão enganando a si mesmos. Por não serem mais fracassados como antes, imaginam-se vitoriosos. Tornaram-se amantes de si mesmos, ansiosos por conquistas pessoais e bênçãos materiais. O comando desses corações continua sendo das forças do mal. Sem desejar santidade, a sua principal busca é por felicidade. O estado final dessas pessoas será pior do que o primeiro (Mt 12.45). Enganados pelo espírito imundo não percebem a necessidade de fortalecimento no Senhor e na força do seu poder, de revestimento de toda armadura de Deus, para poder ficar firmes contra as ciladas do diabo (Ef 6.11). Qual a condição da sua alma? Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Justificados Diante de Deus

JUSTIFICADOS DIANTE DE DEUS
 “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus”(Rm 5.1).

Amados irmãos, nós nascemos em pecado, somos pecadores por natureza, estamos destinados à morte e ao Juízo vindouro. “Do céu olha o SENHOR para os filhos dos homens, para ver se há quem busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Sl 14.2,3). Com que justificativas compareceremos diante do Justo Juiz? Como escaparemos da justa condenação e punição que os nossos atos merecem? Como podemos ser salvos? Estas são indagações que as pessoas devem fazer a si mesmas e nunca sossegar até que obtenham a resposta correta. Infelizmente, estas são questões que poucos se importam. Aos milhares, homens e mulheres estão mais preocupados e perguntando a si mesmos: Como prosperar financeiramente neste tempo tão difícil? E poucos, bem poucos, tomarão algum tempo para pensar a respeito da justiça de Deus. Os ímpios, os incrédulos odeiam pensar sobre este assunto, visto que isso os deixa intranquilos. Não é pequeno o número dos que fogem deste tema e apressadamente o descartam de suas mentes. Fiéis e verdadeiras são as palavras de nosso Senhor Jesus: “Larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mt 7.13). Todos nós devemos considerar com seriedade esta palavra e nunca nos sentirmos satisfeitos, até que ela ocupe o primeiro lugar em nossos pensamentos. Os herdeiros da vida eterna são justificados diante de Deus por Cristo Jesus. Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1). Os justificados diante de Deus estão habilitados para dar respostas à consciência acusadora e terem a paz que excede todo o entendimento (Fp 4.7). Os declarados justos estão numa nova relação com Deus. Deus é para eles o gracioso, amoroso e bendito Pai que está nos céus e também em seus corações (Ef 1.3). Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Lei e Graça, Fé e Confissão

LEI E GRAÇA, FÉ E CONFISSÃO
“Com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”(Rm 10.10).

Amados irmãos, a lei de Deus declara todo homem culpado pelo seu não cumprimento, mas o conduz a uma nova justiça, em Cristo, a qual não pode ser adquirida através de méritos procedentes de obras, senão que deve ser gratuitamente recebida por meio da fé. Os que buscam justificar-se diante de Deus por meio de suas próprias obras não compreenderam a finalidade da lei, visto que a lei fora promulgada para guiar-nos a outra justiça. “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). A lei de Deus exige dos homens o seu cumprimento, o evangelho requer fé e confissão. Quando Deus nos envia a Sua palavra, Ele, certamente, nos chama a fazer uma confissão dela. A palavra de Deus deve produzir frutos onde ela se faz presente, e nossa confissão dessa palavra é o fruto de nossos lábios. Todo verdadeiro cristão faz uma genuína confissão de Jesus como seu Senhor. Você compreende a doutrina da justificação pela fé? Ela nos revela que obtemos a justiça quando abraçamos a bondade de Deus que nos é oferecida no Evangelho. Somos, pois, justificados quando cremos que Deus, em Cristo, nos é gracioso. A nossa confissão não é a causa de nossa salvação, é o testemunho de como Deus efetuou em nós a salvação. A fé posta por Deus em nossos corações deve se concretizar através da nossa confissão. Os justificados por Cristo já se acham de posse da vida eterna; por isso, tanto creem com o coração como confessam com os lábios. A verdadeira fé acende no coração do salvo o desejo de confissão. Ninguém pode crer com o coração sem confessar com a boca. “Se, com a tua boca, confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Rm 10.9,10). Há posto no coração do cristão, como consequência perpétua da fé, a necessidade de confessar com a boca que Jesus Cristo é o Senhor. Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O Senhor de Sua Vida

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

O SENHOR DE SUA VIDA
“Mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”(Lc 13.5).

Amados irmãos, aquele que vive constantemente em crise existencial está nessa condição porque insiste em ser o senhor de sua vida. Esse pecado tira do homem a possibilidade de uma vida abençoada. Você tem se submetido ao senhorio de Jesus Cristo? Não? Confesse o seu pecado e humildemente suplique o perdão. Essa é uma questão muito séria: Se alguém morrer em flagrante insubmissão aos mandatos de Deus, sem experiência de arrependimento, melhor seria jamais ter nascido (Mc 14.21). “Arrependei-vos!” Estas foram palavras do apóstolo Pedro aos judeus que haviam crucificado o Senhor Jesus (At 3.19). O convencimento do pecado é uma obra do Espírito Santo, mas nós somos responsáveis por nossos atos. O arrependimento é pessoal e intransferível, ninguém pode experimentá-lo em nosso lugar. Eis um bom motivo para buscarmos submissão à palavra de Deus. O Senhor Jesus Cristo é quem nos chama afirmando que da parte de Deus há graça para perdoar e disposição para receber qualquer pecador que se arrepende. “Há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15.10). “Não vos demoreis! Não vos demoreis! Vinde sem temor! Quem vos chama é Jesus Cristo, que morreu por nós na cruz”. Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo (Rm 10.9). Arrependa-se e submeta-se ao Senhor dos senhores! “Mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”, disse o Senhor Jesus (Lc 13.5). Neste mundo sempre existirão pecados para confessar e imperfeições a lamentar. “Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto” (Sl 32.1). Medita nestas coisas!

Rer. José Oliveira Filho

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Uma Sublime Ocupação da Alma

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

UMA SUBLIME OCUPAÇÃO DA ALMA
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”(Jr 29.13).  

Amados irmãos, a oração é uma sublime ocupação da alma, e, por conseguinte, ao mesmo tempo, serve como o teste final da verdadeira espiritualidade. Não existe nada mais eficaz para revelar o estado espiritual de um homem do que a sua vida de oração. Qualquer coisa que se faça como atividade cristã é mais fácil do que prostrar-se diante de Deus em oração. Doar esmolas não é uma prática muito difícil – o homem natural, o incrédulo sabe alguma coisa a esse respeito, e é possível encontrar um autêntico espírito filantrópico em indivíduos que não professam a fé cristã. Existem pessoas que parecem ter nascido com espírito e disposição à generosidade, e, para elas, repartir não é algo particularmente difícil. Considere isso: o homem descobre a verdadeira situação de sua alma e sua autenticidade como cristão quando em oração, privadamente, revela intimidade com o Senhor Jesus Cristo. Todos nós corremos o risco de num culto e atos em público dirigirmos nossas orações às pessoas presentes ao invés de proferi-las a Deus. Entretanto, quando estamos sozinhos com Deus, esse perigo desaparece. Porventura todos nós não sabemos o que significa ter menos para dizer a Deus quando estamos às sós com Ele do que quando estamos na companhia de outras pessoas? Não deveria ser assim; mas é precisamente isso que acontece. Orar não é somente uma sublime ocupação da alma, é também o mais profundo e autêntico momento de um homem com Deus. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte” (Jr 29.13). Medita nestas coisas!

Rev. José Oliveira Filho

*Estudos no Sermão do Monte, Martin .Lloyd-Jones, PES

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A Esperança dos Filhos de Deus

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00
Culto de Oração: Quartas-Feiras às 20h00


A ESPERANÇA DOS FILHOS DE DEUS
“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria”(Sl 16.11).

Amados irmãos, O salmo 16.11 declara: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente”. O fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Isso é possível porque em Deus há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. As alegrias e prazeres lícitos que experimentamos nesta vida são só fagulhas e lampejos daqueles que desfrutaremos na eternidade. Lá, Deus “enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21.4). Essa promessa também é feita no Antigo Testamento, por meio do profeta Isaías: “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, regozijo. E exultarei por causa de Jerusalém e me alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor” (Is 65.17-19). A expectativa que o Antigo Testamento traz sobre isso é impressionante: “Em tempos remotos, lançaste os fundamentos da terra; e os céus são obra das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permaneces, todos eles envelhecerão como uma veste, como roupa os mudarás, e serão mudados. Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terá fim” (Sl 102.25-27). No Novo Testamento aprendemos que a Nova Jerusalém, a cidade santa, desce dos céus e o próprio Deus habitará aqui conosco (Ap 21.1-3). A esperança dos filhos de Deus é direcionada para um novo lar, incorruptível. Em contraste com essa vida onde há desobediência, degradação, corrupção, Deus fará novas todas as coisas. Tudo será renovado, regenerado. Na Cidade Santa “jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro” (Ap 21.27). Medita nestas coisas! 

Rev. José Oliveira Filho

*Revista Palavra Viva - Adaptação da lição 13 (O melhor da Vida... na vida eterna). André Scordamaglio

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