"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



segunda-feira, 9 de setembro de 2019

“Iluminação Espiritual”

“Iluminação Espiritual”

Em nossos Padrões de Fé (CFW, I - Da Sagrada Escritura - está escrito o que segue: -

Seção VI. Todo o conselho de Deus, concernente a todas as coisas indispensáveis à sua glória, à salvação, fé e vida do ser humano, ou está expressamente registrado na Escritura, ou pode ser lógica e claramente deduzido dela; à qual nada, e em tempo algum, se acrescentará, seja por novas revelações do Espírito, seja por tradições humanas. Não obstante, reconhecemos ser indispensável a iluminação interior do Espírito de Deus para o salvífico discernimento de tais coisas como se encontram reveladas na Palavra; e que há certas circunstâncias concernentes ao culto divino e ao governo da Igreja, comuns às ações e sociedades humanas, as quais têm de ser ordenadas pela luz da natureza e da prudência cristã, segundo as regras gerais da Palavra, as quais sempre devem ser observadas.

2Tm 3.15-17; Gl 1.8-9; 2Ts 2.2; Jo 6.45; 1Co 2.9-12; 1Co 11.13,14; 1Co 14.26,40.

*Consideremos as seguintes proposições:

1. As Escrituras inspiradas do Velho e do Novo Testamento constituem a regra perfeita de fé e prática: elas abrangem toda e qualquer revelação supernatural que Deus agora faz aos homens, e são sobejamente suficientes a todas as necessidades práticas dos homens e comunidades.

2. Nada, ao longo da presente dispensação, se deve acrescentar a esta perfeita regra de fé, seja por novas revelações do Espírito, seja pelas tradições humanas.

3. Não obstante, uma iluminação espiritual e pessoal pelo PODER DO ESPÍRITO SANTO se faz necessária, em todo caso, para o conhecimento prático e salvífico da verdade que as Escrituras abarcam. Essa necessidade não resulta de alguma carência, seja de perfeição seja de clareza na revelação, mas do fato de que o homem, em seu estado natural, é carnal e incapaz de discernir as coisas do Espírito de Deus. Portanto, iluminação espiritual difere da inspiração -

3.1. Em que ela não comunica novas verdades ao entendimento, mas simplesmente abre a mente e o coração do indivíduo para o discernimento e apreciação espirituais da verdade já objetivamente apresentada nas Escrituras.

3.2. Em que ela é um elemento comum na regeneração de todos os filhos de Deus, e não peculiar aos profetas ou apóstolos; e, portanto,

3.3. Em que ela é privativa e pessoal em sua aplicação, e não pública.

“Mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus” (1Co 2. 6-10).

“Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder” (Ef 1.17,18). Amém!

A.A.Hodge (1823-1886).

*Confissão de Fé de Westminster Comentada – Editora Os Puritanos.

*Visite a Igreja Presbiteriana Silva Jardim - Curitiba/PR.
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário.
(41)3242-1115

Da Sagrada Escritura

Da Sagrada Escritura (Capítulo I - CFW)

Seção IV. A autoridade da Sagrada Escritura, razão pela qual deve ser crida e obedecida, não depende do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas única e totalmente de Deus (que é a própria verdade), que é o seu autor; tem, portanto, de ser recebida, porque é a Palavra de Deus.

2Pe 1.19-21; 2Tm 3.16; 1Jo 5.9; 1Ts 2.13.

Seção V. Pelo testemunho da Igreja podemos ser movidos e induzidos a um elevado e reverente apreço pela Sagrada Escritura, e pela sublimidade da matéria, a eficácia da doutrina, a majestade do estilo, a harmonia de todas as partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvação para o homem, as muitas outras excelências incomparáveis e a plena perfeição são argumentos pelos quais abundantemente se evidencia ser ela a Palavra de Deus; não obstante, nossa plena persuasão e certeza da infalível verdade e divina autoridade provém da obra interna do Espírito Santo que, pela Palavra e com a Palavra, testifica em nossos corações.

1Tm 3.15; 1Jo 2.20,27; Jo 16.13-14; 1Co 2.10-12; Is 59.21.

*Estas seções ensinam as seguintes proposições:

1. Que a autoridade das Escrituras inspiradas não repousa no testemunho da Igreja, e sim, diretamente de Deus.

2. Que as evidências internas da origem divina contidas nas Escrituras e inseparáveis delas por si mesmas são conclusivas.

2.1. As características internas da origem divina da Bíblia são as seguintes:

a. O fenômeno que ela apresenta de uma inteligência supernatural: na unidade de desígnio desenvolvida através de toda a sua estrutura, embora seja composta de sessenta e seis livros individuais, escrita por cerca de quatrocentos diferentes autores, os quais escreveram ao longo de dezesseis séculos; em sua perfeita isenção de todos os erros circunstanciais ao longo das épocas de sua produção, em referência aos fatos ou opiniões de qualquer gênero; no prodigioso conhecimento que ela exibe da natureza humana sob todas as possíveis relações e condições; na solução original e luminosa que ela oferece de muitos dos mais sombrios problemas da história e destino humano.

b. A perfeição sem paralelo de seu sistema moral: na sublime visão de Deus que ela apresenta, sua lei e governo morais; em seu elevado, não obstante prático e beneficente, sistema de moralidade, demonstrado e eficientemente imposto; em seu prodigioso poder sobre a consciência humana; e no inigualável alcance e persistência de sua influência sobre as comunidades humanas.

3. Finalmente, que a mais sublime e mais influente fé na verdade e autoridade das Escrituras é uma OBRA DIRETA DO ESPÍRITO SANTO em nossos corações.

As Escrituras, para o homem não regenerado, são como a luz para o cego. Podem ser sentidas como os raios solares são sentidos pelo cego, mas não podem ser claramente vistas. O Espírito Santo abre os olhos cegos e comunica a devida sensibilidade ao coração enfermo; e assim a confiança emana da evidência da experiência espiritual. Assim que é regenerado, ele começa a experimentar o sabor das Escrituras; e quanto mais ele avança, mais ele prova que são verdadeiras e mais ele descobre sua ilimitada amplidão e plenitude, e sua evidente adaptação destinadas a todas as necessidades humanas sob todas as condições possíveis.

E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento [...] Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou” (1Jo 2.20,27). Amém!

A.A.Hodge (1823-1886).

*Confissão de Fé de Westminster Comentada – Editora Os Puritanos.

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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

“Santificai-vos e sede Santos”

“Santificai-vos e sede Santos”
Santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Lv 20.7).

Envergonhamos o nome de Cristo quando pecamos, quando seguimos e somos levados por nossas concupiscências e prazeres, quando preferimos as coisas do presente e não as glórias eternais, e a todo instante proclamamos por todas as partes que Jesus Cristo é o nosso exemplo.

Só poderemos glorificar a Cristo se testemunharmos de seus ensinamentos. Mas como poderemos fazer isso? Testemunhamos dos seus ensinamentos quando os tornamos a nossa regra de vida e de santificação, manifestando, assim, ao mundo, que o seu ensinamento é santo e procede do céu, cheio de sabedoria e graças divinas (Tt 2.11,12).

Nós fomos chamados para testemunhar do poder e da eficácia da morte de Cristo que, nos purificou de toda a iniquidade e, livrou a nossa consciência das obras mortas para servirmos ao Deus vivo (Hb 9.14). Se não formos limpos dos nossos pecados pelo sangue de Cristo, se não formos purificados de toda a iniquidade, seremos abomináveis a Deus e sujeitos à sua ira para sempre. Quanto a isso, entretanto, Cristo, o Senhor, nada exige de seus discípulos senão que professem que o seu sangue os limpa de todos os pecados, e que, pela santidade de vida, mostre-lhes a verdade disso, assim haveremos de glorificá-lo.

Sem a santificação prescrita no evangelho nada daremos a Cristo daquela indispensável glória que Ele requer de nós. Se amamos a Cristo, então temos de ser santos. Se desejamos glorificar a Cristo, então temos que ser santos. Se não quisermos ser tidos por traidores no último dia para a sua coroação, honra e dignificação, então temos de ser santos (1Pe 1.14-16).

Se temos a graça de Cristo ou buscamos ser aceitos por Ele no final, trabalhemos com empenho para sermos santos em todo o nosso comportamento de modo que possamos adornar o seu ensinamento, manifestar a suas virtudes e glórias e nos transformar à semelhança daquele que é o primogênito e a imagem do Deus invisível (Rm 8.29; Cl 1.15). “Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus. Guardai os meus estatutos e cumpri-os. Eu sou o SENHOR, que vos santifico (Lv 20.7,8). Amém!

John Owen (1616-1683).

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segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Falsos Profetas e Falsos Mestres

Falsos Profetas e Falsos Mestres
“Dizem continuamente aos que me desprezam: O SENHOR disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração dizem: Não virá mal sobre vós” (Jr 23.17).

O maior dom concedido aos homens pelo Espírito Santo no Antigo Testamento era o de profecia. Contudo, quantos falsos profetas havia! Alguns deles serviam a outros deuses (1Rs 18.26-29). A mente deles era na verdade possuída pelo diabo, que os capacitava a declarar aquilo que outros homens desconheciam (1Co 10.20; 2Co 4.4). Outros professavam falar em nome e pela inspiração do Espírito do Senhor, o único verdadeiro e santo Deus, mas eram falsos profetas (Jr 28.15; Ez 13.1-10).

Em tempos de perigo e de ameaça de calamidades sempre há os que afirmam ter revelações extraordinárias. O diabo os instiga a encher os homens de falsas esperanças para conservá-los no pecado e em segurança enganosa. Quando então vem o juízo do Senhor, são apanhados de surpresa. Portanto, todo aquele que diz ter revelações extraordinárias, encorajando os homens a se sentirem seguros vivendo pecaminosamente, faz a obra do diabo, pois tudo aquilo que encoraja os homens a se sentirem seguros em seus pecados procede do diabo (Jr 5.30,31; 23.9-32).

No Novo Testamento o evangelho também foi revelado aos apóstolos pelo Espírito. Foi pregado com o seu auxílio e tornado eficaz para a salvação de almas pela sua obra e poder. Na igreja primitiva a pregação do evangelho era acompanhada dos milagres realizados pelos apóstolos. Contudo, o apóstolo Pedro adverte a igreja de que assim como na igreja do Antigo Testamento havia falsos profetas, do mesmo modo existiriam falsos mestres no Novo. “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (2Pe 2.1-3).

Ponha os falsos mestres à prova; não dê crédito a qualquer espírito, porque muitos falsos mestres têm saído pelo mundo fora; prove-os por sua doutrina (1Jo 4.1-3). Não se deixe persuadir pelos extraordinários milagres que possam fazer; fique atento ao que eles pregam. Proteja-se com o conhecimento verdadeiro da palavra de Deus. “Ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes seja anátema” (Gl 1.8,9)“Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmo se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos” (Ap 2.2). Deus nos abençoe!

John Owen (1616-1683).

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“Sede Vós Perfeitos”

“Sede Vós Perfeitos”
“Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5.48).

Enquanto estamos neste mundo, em termos tão impróprios, sempre haverá algo em nós carecendo de aperfeiçoamento. Todos nós devemos caminhar em direção a Deus.

Não são poucos os homens que nesta difícil jornada – podem recuar, se desviar, ou mesmo voltar atrás. É por isso que o apóstolo Paulo em sua carta aos Tessalonicenses manifesta um intenso desejo de vê-los pessoalmente e suprir o que falta à fé daqueles irmãos. “Pois que ações de graças podemos tributar a Deus no tocante a vós outros, por toda a alegria com que nos regozijamos por vossa causa, diante do nosso Deus, orando noite e dia, com o máximo empenho, para vos ver pessoalmente e reparar as deficiências da vossa fé?” (1Ts 3.9,10).

A partir disto, deduzimos que mesmo alguns homens ultrapassando em muito a outros ainda estão muito distantes do alvo que é a perfeição. “Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem [...] Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5.43,48).

Independentemente do progresso que possamos ter feito em nossa caminhada cristã, nunca devemos perder de vista as nossas deficiências para que não sejamos relutantes em mirar em algo mais além. Quão necessário é que prestemos com cuidadosa atenção ao que Deus diz em Sua Palavra. “Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.11-13).

Devemos ser gratos a Deus por nossos pastores e mestres, eles não foram designados meramente com vistas a guiar-nos no curso de um só dia ou mês à fé de Cristo, mas com o propósito de aperfeiçoar a fé gerada em nós pelo Espírito Santo. 

Deus nos abençoe!

João Calvino (1509-1564).

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domingo, 1 de setembro de 2019

O Filho de Deus: Mistérios Revelados

O Filho de Deus: Mistérios Revelados
“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, ó único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).

Jesus Cristo é verdadeiro Deus, possuindo a natureza divina e todos os atributos essenciais da Deidade. Ele é também verdadeiro homem, sendo concebido pelo poder do Espírito Santo, no ventre da Virgem Maria, e da substância dela. Estas duas naturezas continuam unidas em sua Pessoa, mas sempre sendo verdadeira divindade e verdadeira humanidade, sem mistura nem mudança quanto à essência (Fl 2.6-11).

Estas duas naturezas unidas, assim constituem uma só Pessoa, e a esta única Pessoa pertencem os atributos das duas naturezas. Esta Personalidade não é personalidade nova constituída pela união das duas naturezas no ventre da Virgem Maria, mas é a Pessoa eterna e imutável do Logos, a qual no tempo assumiu uma nascente natureza humana e sempre depois abrange a natureza humana com a divina na Personalidade que pertence eternamente à divina (Jo 1.14).

Devemos lembrar, porém, que, enquanto a Pessoa é uma só, as naturezas, como tais, são distintas. O que pertence a qualquer das naturezas é atribuída à Pessoa única, à qual as duas naturezas pertencem; mas o que é peculiar a uma delas nunca é atribuído à outra. Deus, isto é, a Palavra divina, que é ao mesmo tempo Deus e homem, deu seu sangue por sua Igreja, isto é, morreu quanto à sua natureza humana (At 20.28). Mas nunca se afirma que as ações e os atributos humanos são da natureza divina de Cristo, nem que as ações e os atributos divinos são da sua natureza humana.

Por fim, consideremos até onde está incluída a natureza humana de Cristo no culto que lhe é devido? É preciso que distingamos entre o objeto e os motivos de culto. O único motivo por que devemos culto a alguém é que possui atributos divinos. O objeto de culto não é a excelência divina no abstrato, e sim a Pessoa divina de quem essa excelência é um atributo. Ao Deus-homem, existindo Ele em duas naturezas, devemos culto na perfeição de sua Pessoa inteira, unicamente em razão de seus atributos divinos (Êx 20.3).

*Fl 2.6-11; Hb 2.11-14; 1Tm 3.16; Gl 4.4; Rm 1.3,4 e 8.3; Jo 1.14; 1Jo 4.3; At 20.28; Rm 8.32; 1Co 2.8; Mt 1.23; Lc 1.31,32; Cl 1.13,14; Jo 3.13 e 6.62; Rm 9.5; Ap 5.12. 

Deus nos abençoe!

A.A.Hodge (1823-1886).

*Esboços de Teologia – Editora PES.

*Visite a Igreja Presbiteriana Silva Jardim - Curitiba/PR.
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário.
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